Muitos pais optam por furar as orelhas de suas filhinhas para deixá-las lindas e delicadas. Porém, é preciso tomar alguns cuidados para que as orelhinhas não inflamem e para que ela não se machuque. Por isso é importante conhecer alguns cuidados necessários.
Não existe nenhuma contraindicação médica que diga ser perigoso furar orelhas de recém-nascidos. Mas, fica a critério dos pais colocar ou não brincos em suas bebês. A cartilagem das orelhas dos bebês é bem fininha e, por isso, peça que uma boa profissional faça esses furos. Converse com alguém na maternidade, é provável que conheçam alguém especializado no assunto.
Certifique-se de que o material esteja esterilizado com álcool 70º para não causar infecções na sua filha. As bebês não podem ter brincos muito grandes porque eles podem ficar presos nas suas roupinhas, cabelo ou no cobertor. Os ideais são aqueles com pedrinhas redondas ou com pérolas. Nunca, bijuteria, pois pode causar alergias na sua filhinha.
Com informações do site Mundo das Tribos.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Em busca do Berço ideal
Quando chega a hora de escolher o móvel, a segurança e o conforto do bebê são pré-requisitos preponderantes. Afinal, será no berço que o seu bebê vai passar a maior parte do tempo nos primeiros meses de vida. E para que o sono dele e o de vocês, queridos pais, seja tranquilo, vamos ajudar na escolha. Confira algumas sugestões. Você vai adorar. Depois venha em nossa loja e apaixone-se!!!
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Dê mais vida ao quarto das crianças
A parede já foi pintada, os adesivos aplicados, lençois e cobertores novinhos comprados na OZ... Mas ainda falta algo para dar um toque mais charmoso no quarto da criança. Selecionamos quatro luminárias lindas. Você vai amar. Confira e depois dê uma passadinha em nossa loja.
É indispensável que o lugar reservado para amamentar seja bem tranquilo, arejado e que tenha uma poltrona confortável.
Com esta luminária, seu ambiente vai parecer um céu.
Abajures são os complementos perfeitos para a iluminação de salas e quartos. Eles servem como um tipo de iluminação indireta, o que dá um clima aconchegante ao ambiente.
E estes lustres com as cúpulas pendentes? Um charme!!!
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Quando o bebê vai mexer pela primeira vez?
Um dos momentos mais especiais e inesquecíveis da gravidez ocorre quando a mulher sente o bebê mexer na barriga. Mas quando é que isso acontece?
Os primeiros movimentos do bebê no útero começam logo na 10° semana de gestação, mas a mamãe só sentirá mais para frente, pois nesta fase o bebê é muito pequeno e mede cerca de 2,5 centímetros.
“Geralmente a partir da 20ª semana de gravidez a mulher começa perceber a movimentação do bebê. Isso pode variar um pouco com relação a alguns fatores como: sensibilidade individual, experiências em gestações anteriores, obesidade, stress”, explica o doutor Edilson Ogeda, obstetra do Hospital e Maternidade Samaritano, de São Paulo.
Para as mamães de primeira viagem, os primeiros movimentos podem ser confundidos com ronco no estômago, gases ou até mesmo a sensação de uma pequena cólica.
“Normalmente a mulher começa sentir uma pontada, que facilmente irá perceber algo novo e diferente. A partir de então, isso se tornará mais frequente e mesmo aparente. É possível, numa gestação mais avançada visualizar a movimentação do bebê”, diz o doutor Ogeda.
Com informações do blog da Jornalista Chris Flores.
Foto: Pixland / Thinkstock / Gettyimages
Vai montar o enxoval do seu bebê? Vem pra OZ!!! www.ozonline.com.br
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Quartos clássicos nunca saem de moda
Em meio a tantas inovações e modernidades, há quem busque o bom e velho ambiente acolhedor da infância. Resgatar estilos que foram usados há décadas e readaptá-los às tendências atuais é o desafio de arquitetos e decoradores.
Ambiente tranquilo
Este quarto remete aos anos 50 e e aos filmes da época. Segundo a arquiteta, a proposta principal é despertar magia e encantamento. Assim, a decoração bem clássica, em tons de azul, bege e caqui proporcionam maior aconchego e acolhimento. Os móveis são todos na cor branca e com madeira mel. A área da amamentação é bem acolhedora, com uma mesinha de apoio para ajudar a mãe, enquanto o berço fica em uma área um pouco mais restrita e a sua iluminação é feita com um céu estrelado, com leds na parte superior do berço.
Projeto: Renata Rosa Sguario
Ursos Provence
A arquiteta Renata Rosa Sguario se inspirou nos ursos para projetar este quarto. Prova disso é de que o bichinho pode ser encontrado em diversos cantos do espaço: no enfeite de porta, no aparador, na mesinha lateral e até nos puxadores do armário. Os tons bege, branco e cinza azulado dão o toque clássico à decoração, além dos móveis provençais, que foram escolhidos por trazerem ao ambiente um ar infantil e aconchegante para o quarto.
Projeto: Renata Rosa Sguario
Clássicos cavalinhos
Para o primeiro filho, um casal de clientes da arquiteta Mariela Romano pediu uma decoração inspirada em cavalinhos. Por ser menino, a mãe escolheu a cor azul, enquanto a arquiteta incorporou a cor prata. Na parede principal do berço, um painel revestido com tecido estampado ganhou fibra ótica para compor a iluminação. Segundo a arquiteta, o quarto foi milimetricamente desenhado para atender aos pedidos da mãe. O móvel de nichos, atrás da cabeceira do berço, foi projetado para ocupar o espaço que ficaria entre o móvel e a cama. Todos os móveis e armários são laqueados em branco fosco.
Projeto: Mariela Romano
Vermelho também é um clássico!
Este quarto da arquiteta Mariela Romano talvez seja o mais especial, pois ela o criou para sua primeira filha. O casal possui uma cachorrinha, a Belinha, e decidiram que a decoração seria inspirada em flores com cachorrinhas, usando o vermelho como cor principal, espalhado em detalhes pelo quarto. O branco neve, em alguns detalhes das paredes e do teto, foi acrescentado à decoração, assim como um tom bem clarinho de verde para o restante de parede. “A combinação de estampas me preocupava, pois queria usar um listrado, um estampado de flores e um poá. Quando consegui a combinação perfeita, tive a idéia de usar estas cores alternadas no kit da cama, berço, poltrona, detalhes dos nichos da cômoda, roupas das bonecas e no miolo das flores, com nichos iluminados”, descreve.
Projeto Mariela Romano
Acessibilidade
Este quarto projetado por Mariana Reginato e Mel Godoy tinha um desafio: atender não apenas as necessidades do bebê, mas também da mãe, portadora de deficiência visual. Embora a situação fosse imaginária, apenas para a concepção do projeto para a Casa Cor Campinas 2010, o desafio estava relacionado ao tema acessibilidade, bastante em voga. Desta forma, o trabalho explora os materiais com texturas e a presença de sons e aromas num ambiente totalmente automatizado, com acionamento especial. Elementos como cortinas e tecidos com apliques diferenciados e texturizados, placas em alto relevo e em Braille e lambris de madeira são alguns dos diferenciais da suíte.
Todos os projetos são lindos. Dá uma passadinha em nossa loja e se apaixone :) www.ozonline.com.br
Com informações do Portal Bebê.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Decoração com borboletas deixa o quarto mais charmoso e romântico
As borboletas são gravuras que recriam a decoração de um determinado espaço, acentuando a atmosfera de romantismo, delicadeza e suavidade. Elas podem aparecer de diferentes maneiras na estética residencial e transformam, sobretudo, os quartos.
Na realidade, as borboletas são insetos que simbolizam a transformação e desfilam por aí com as belas asas coloridas. Quando invadem o contexto residencial, elas são capazes de deixar a decoração mais charmosa, sofisticada, doce e apaixonante. As borboletas também combinam com o estilo feminino de decorar e são capazes de representar a presença da natureza dentro de casa.
As borboletas podem ilustrar todos os tipos dormitórios, incluindo os espaços destinados para crianças, adolescentes e casais. No entanto, para que os desenhos completem a estética do ambiente, é essencial buscar uma harmonia com os demais elementos, além de trabalhar com bom gosto e criatividade.
No quarto de um bebê, as borboletas podem ser abordadas como o tema da decoração, transformando o espaço com a delicadeza e inocência para simbolizar o pequeno morador. As ilustrações, que aparecem nos móveis, acessórios e paredes, combinam principalmente com cores claras e suaves, como é o caso da dupla rosa e branco.
Quando a menina crescer e se tornar uma mocinha, seu quarto também pode incorporar a decoração com borboletas. Esta aposta ajuda a deixar o espaço com um toque feminino, além de simbolizar uma fase repleta de descobertas e mudanças.
As borboletas ganham destaque ainda na decoração do quarto de casal com estilo clássico, não transmitindo a ideia de inocência, mas sim aproveitando a simbologia romântica. Elas aparecem em estampas de têxteis, no revestimento das paredes e até mesmo nos detalhes de objetos decorativos.
Gostaram? Encontramos esta dica no site Mundo das Tribos.
Se nosso site já é capaz de encantar, então conheça nossa Loja. www.ozonline.com.br
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Será que meu filho precisa usar óculos?
O rendimento escolar do seu filho caiu nos últimos tempos? Talvez o problema não seja falta de concentração ou dificuldade para aprender a matéria, mas sim problema de visão.
Uma em cada vinte crianças em idade pré-escolar sofre de algum problema de visão. Já durante o Ensino Fundamental, essa proporção sobe de 5% para 25%. Muitas vezes, a criança vai mal na escola não por falta de atenção ou dedicação aos estudos, mas por causa de problemas visuais não detectados. Algumas não enxergam direito o que está escrito na lousa e outras podem ter dificuldade de ler livros, cadernos e apostilas que estão sobre a carteira.
“Tive uma paciente de seis anos que enfrentava sérias dificuldades de alfabetização porque tinha 12 graus de miopia em um olho e, até então, não havia sido diagnosticada. Pais e até mesmo professores devem estar sempre atentos às crianças e estimulá-las a usar óculos ou tampões sem preconceito, quando necessário. Trata-se de uma medida temporária e que pode impedir o comprometimento do rendimento escolar”, diz Renato Neves, oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo.
Como os problemas visuais podem gerar um impacto bastante negativo na vida das crianças, vale a pena prestar atenção em algumas características que alertam para a hora de marcar uma consulta com o oftalmologista. Neves aponta dez sinais de que é chegada a hora:
Reclamar de dor de cabeça. “Quando a criança reclama com alguma frequência de dor de cabeça quando está em aula ou ainda quando faz a lição de casa, é preciso investigar. Principalmente se reclama de ‘dor na testa’. Afinal, ela pode estar fazendo um esforço extra para enxergar direito”.
Sentar muito próxima à televisão. “Ainda que as telas dos televisores tenham aumentado bastante nos últimos anos, algumas crianças insistem em sentar bem próximas à TV, dando sinais claros de que talvez sofram de miopia. O mesmo é válido para games de bolso ou livros. Se o seu filho tiver o costume de aproximar os olhos de tudo o que precisa enxergar é um sintoma que precisa ser investigado”.
Apertar os olhos para ler. “Quando a criança aperta um dos olhos para enxergar, pode ser que inconscientemente esteja querendo melhorar o foco e usando o olho bom para ver bem. Trata-se de um sintoma clássico que deve ser avaliado”.
Andar de cabeça baixa. “Há casos em que a criança estrábica ou com desequilíbrio no músculo ocular, acaba tendo dupla visão ao focar um objeto ou olhar para baixo. Para se sentir mais segura, passa a andar sempre com a cabeça baixa, na tentativa de prevenir problemas mais sérios como quedas”.
Lacrimejar excessivamente. “Algumas crianças não fecham os olhos totalmente enquanto dormem. Essa condição leva a um ressecamento noturno e, para compensar, os olhos passam o dia lacrimejando espontaneamente – o que atrapalha muito a visão correta e, inclusive, o relacionamento com os colegas de classe”.
Coçar os olhos insistentemente. “Esse é um sinal clássico de fadiga ocular e deve ser investigado. Tanto pode ter origem em problemas de visão, como pode estar relacionado à conjuntivite. Nos dias em que a umidade do ar está baixa, essa condição se intensifica tanto que pode até provocar lesões nas pálpebras”.
Mostrar dificuldade com a leitura. “Quando a criança, já alfabetizada, não consegue ler uma sentença sem se perder nas palavras ou pular linhas, pode ser sintoma de astigmatismo ou ainda de estrabismo e deve ser investigado”.
Acompanhar a leitura com um dedo. “Eis outro sinal perceptível durante a leitura. Se a criança não conseguir ler sem recorrer ao dedo indicador, pode não ser apenas uma mania, mas um caso de ambliopia – síndrome do olhinho preguiçoso – em que as letras e palavras parecem muito próximas, dificultando a leitura”.
Demonstrar sensibilidade à luz. “Esse é outro sinal fácil de reconhecer. Quando a criança demonstra incômodo exagerado em ambiente muito iluminado ou ainda sob luz solar, pode ser sinal de exotropia, um tipo de estrabismo”.
Tapar um olho com a mão. “Há crianças que automaticamente tapam um dos olhos com a mão para enxergar melhor com o ‘olho bom’. Isso pode acontecer durante as atividades escolares ou até mesmo de lazer, como ver TV. Tanto pode indicar um problema de ambliopia, como de estrabismo. Por isso, não pode passar sem ser devidamente investigado por um oftalmologista”.
Com informações do blog da Jornalista Chris Flores.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Conte com a OZ na hora de montar o enxoval do bebê
1. Mamãe vai às compras...
Desde que descobriu a gravidez, você estica os olhos para toda vitrine infantil e acha tudo lindo e indispensável? Faz parte comprar um ou outro mimo irresistível, mas o ideal é só sair às compras "pesadas" entre o quarto e o sexto mês. Nessa etapa, você já sabe o sexo da criança (se não correu antes para fazer a sexagem) e está com pique total.
2. Boas escolhas
As roupas de bebê estão cada vez mais fashion e irresistíveis. Mas detalhes como zíperes e botões devem ser descartados por enquanto. Eles podem machucar o pequeno. Sapatos... Para uma ocasião especial, escolha um modelo de tecido totalmente maleável. Para o dia a dia, prefira meias - há, inclusive, modelos que imitam sapatinhos.
3. Culote
Calça de malha com elástico na cintura. Pode ter ou não pezinho.
4. Coberta para enrolar
Mais leve do que um cobertor, é útil para aquecer seu filho no bebê-conforto durante um passeio ou no colo. Tenha uma de linha para os dias mais quentes e outra de lã antialérgica ou de soft para o frio. Prefira as de cores neutras, que combinam com tudo.
5. Cueiro
Manta de flanela de algodão para forrar o carrinho ou o bebê-conforto.
6. Banho de sol
Body tipo regata para o bebê tomar sol nos braços e nas pernas. Para meninas, invista no modelo "vestidinho".
7. Tudo bem molinho
Tecidos muito estruturados e com pouca elasticidade, como jeans e linho, são desconfortáveis para o pequeno. Prefira peças molinhas e macias.
8. O body ideal
Bodies são preferíveis a camisetas, pois não ficam saindo do lugar e enrolando por baixo do macacão. Prefira os modelos com três botões de pressão na parte de baixo e botões também no decote. São mais fáceis de vestir e protegem melhor o bebê.
9. Conjunto de maternidade
Kit com macacão, casaquinho, body e culote. Geralmente feito de tricô, garante um look caprichado para o pequeno receber as primeiras visitas ainda no hospital. Se prefere praticidade, substitua por macacão comprido de pezinho sobre body e culote.
10. Sem sustos
Um mês antes da data prevista para o parto, dê uma última revisada no enxoval e deixe-o pronto para o uso. Todas as peças precisam ser lavadas antes de entrar em contato com a criança. Você pode coloca-las na máquina de lavar (que deve estar limpa), sem outras roupas junto, com sabão de coco líquido ou neutro. Não use amaciante e, no último enxágue, acrescente 1 colher (sopa) de vinagre à água. Ele neutraliza resquícios do sabão, deixando o tecido com pH neutro, o que evita alergias. Essas precauções são necessárias porque a pele do pequeno é imatura e mais sensível a dermatites e alergias. Por isso, evite aplicar perfumes nas peças, corte as etiquetas internas e passe-as usando o vapor do ferro para alisá-las, sem outros preparados.
Com informações do site Cláudia.
Foto: Getty Images.
Encante-se: www.ozonline.com.br
Desde que descobriu a gravidez, você estica os olhos para toda vitrine infantil e acha tudo lindo e indispensável? Faz parte comprar um ou outro mimo irresistível, mas o ideal é só sair às compras "pesadas" entre o quarto e o sexto mês. Nessa etapa, você já sabe o sexo da criança (se não correu antes para fazer a sexagem) e está com pique total.
2. Boas escolhas
As roupas de bebê estão cada vez mais fashion e irresistíveis. Mas detalhes como zíperes e botões devem ser descartados por enquanto. Eles podem machucar o pequeno. Sapatos... Para uma ocasião especial, escolha um modelo de tecido totalmente maleável. Para o dia a dia, prefira meias - há, inclusive, modelos que imitam sapatinhos.
3. Culote
Calça de malha com elástico na cintura. Pode ter ou não pezinho.
4. Coberta para enrolar
Mais leve do que um cobertor, é útil para aquecer seu filho no bebê-conforto durante um passeio ou no colo. Tenha uma de linha para os dias mais quentes e outra de lã antialérgica ou de soft para o frio. Prefira as de cores neutras, que combinam com tudo.
5. Cueiro
Manta de flanela de algodão para forrar o carrinho ou o bebê-conforto.
6. Banho de sol
Body tipo regata para o bebê tomar sol nos braços e nas pernas. Para meninas, invista no modelo "vestidinho".
7. Tudo bem molinho
Tecidos muito estruturados e com pouca elasticidade, como jeans e linho, são desconfortáveis para o pequeno. Prefira peças molinhas e macias.
8. O body ideal
Bodies são preferíveis a camisetas, pois não ficam saindo do lugar e enrolando por baixo do macacão. Prefira os modelos com três botões de pressão na parte de baixo e botões também no decote. São mais fáceis de vestir e protegem melhor o bebê.
9. Conjunto de maternidade
Kit com macacão, casaquinho, body e culote. Geralmente feito de tricô, garante um look caprichado para o pequeno receber as primeiras visitas ainda no hospital. Se prefere praticidade, substitua por macacão comprido de pezinho sobre body e culote.
10. Sem sustos
Um mês antes da data prevista para o parto, dê uma última revisada no enxoval e deixe-o pronto para o uso. Todas as peças precisam ser lavadas antes de entrar em contato com a criança. Você pode coloca-las na máquina de lavar (que deve estar limpa), sem outras roupas junto, com sabão de coco líquido ou neutro. Não use amaciante e, no último enxágue, acrescente 1 colher (sopa) de vinagre à água. Ele neutraliza resquícios do sabão, deixando o tecido com pH neutro, o que evita alergias. Essas precauções são necessárias porque a pele do pequeno é imatura e mais sensível a dermatites e alergias. Por isso, evite aplicar perfumes nas peças, corte as etiquetas internas e passe-as usando o vapor do ferro para alisá-las, sem outros preparados.
Com informações do site Cláudia.
Foto: Getty Images.
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segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Monte um quarto de menina dos sonhos
Decorar um quarto para menina não é uma tarefa fácil, mas pode ser bem divertida. São várias opções de cores, móveis e detalhes para compor o ambiente em que a bebê vai passar boa parte de seu tempo. Entre tantas boas ideias, uma é básica: conforto e praticidade são essenciais para um espaço de descanso e brincadeiras. Abaixo, confira 10 dicas de como decorar o quarto de menina.
Cores
A escolha da cor é a primeira dúvida dos pais na hora de decorar o quarto da princesinha que está para chegar. De acordo com Luana Mattos, arquiteta e designer de interiores de São Paulo, a paleta de cores indicadas para quarto de criança é muito extensa, e até mesmo tons fortes ou escuros podem ser utilizados – desde que em determinados pontos. Para pintar as paredes, ela recomenda sempre optar por cores claras, pois elas trazem leveza e tranquilidade tanto para o bebê quanto para a mãe, principalmente se a criança for amamentada por lá.
Muito além do cor-de-rosa
As mães podem e devem apostar em diversas combinações para fugir do tradicional rosa. Algumas opções são turquesa, laranja, verde-limão, cinza, lilás e azul-marinho. Tons mais escuros, como preto, marrom, grafite e vermelho são muito bem-vindos em detalhes. Uma recomendação da arquiteta: não misturar cores que remetam a datas comemorativas - laranja com preto lembra o Halloween, e vermelho com verde o Natal -, pois isso deixa o espaço “datado”.
Inove nos temas tradicionais
Nos quartos de bebês, os temas mais usados são basicamente os mesmos: quarto de princesa, chá de bonecas ou ursinhos. Mas a forma de utilização pode e deve variar. “O quarto de princesa não precisa ser necessariamente rosa, o de ursinhos não tem que ser bege ou marrom. Um toque de ousadia e criatividade traz personalidade ao espaço”, explica Luana.
Não sobrecarregue o visual
Decorar um quarto de bebê – principalmente de uma menina – pode ser muito empolgante, mas não deixe essa euforia interferir na harmonia do espaço. Por isso, evite a utilização de acessórios em excesso, tenha consciência do tamanho do quarto (e utilize móveis e cores condizente a ele), mantenha os brinquedos organizados em caixas ou nichos e tenha cuidado na escolha da cortina e/ou da persiana (dê preferência a materiais antialérgicos).
Dê atenção aos puxadores
Apesar de, às vezes, passarem despercebidos, os puxadores podem ser usados com criatividade. Em um quarto de menina, dá para fazer isso com ainda mais liberdade. “Invista em modelos vintage, coloridos e bem-humorados”, sugere Felipe.
Organize os brinquedos
O ideal é que eles sejam guardados em caixas leves e depois posicionados em locais de fácil acesso. Uma excelente opção de caixa é a de tecido, pois são fáceis de higienizar e não trazem nenhum tipo de risco para os pequenos. “Quando as crianças começarem a utilizar os brinquedos sozinhas, uma dica é tirá-los da embalagem original e optar por caixinhas plásticas (dentro da caixa de tecido) onde eles possam colocar joguinhos e lápis de cor”, sugere Luana.
Convivência em harmonia
Se a sua ideia é compartilhar o espaço entre duas meninas, opte por cores e temas que agradem ambas - nunca deixe prevalecer a vontade de apenas uma delas. Saiba que, apesar de estarem no mesmo espaço, é importante conseguir manter a individualidade de cada uma. Isso é possível com espaços bem definidos, que mantenham juntos os brinquedos de uso comum e objetos favoritos em separado. Se houver espaço, é bacana projetar possibilidades de brincadeiras em conjunto, que estimulem a integração entre as duas.
Gostaram dessas dicas? São do site Vida de beb~e, do Portal Terra. Foto: Shutterstock.
Passe em nossa loja e se apaixone. Acesse nosso site: www.ozonline.com.br
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Agenda dos 9 meses: cronograma para programar os compromissos da gravidez
Ver o filhote no ultrassom, montar o enxoval, organizar o chá de bebê... A gravidez traz uma série de compromissos específicos. Com a ajuda da coach de gestantes Viviane Paulucci, você vai curtir cada fase com segurança
1º mês
A gravidez começa no meio deste mês, quando ocorre a concepção. Mas é só no finalzinho dele que surgem as suspeitas. A menstruação atrasou? Vale fazer um teste de farmácia. Mas também ligue para seu médico e peça o beta HCG, exame de sangue que detecta a presença da proteína gonadotropina coriônica, produzida pela placenta.
2º mês
Hora de fazer todos os exames de sangue que o obstetra pediu na primeira consulta de pré-natal. Inclusive o ultrassom transvaginal para verificar a idade gestacional. E que tal avaliar se ele é o médico certo para trazer seu filho ao mundo? Descubra, por exemplo, se já fez muitos partos normais ou é conhecido por preferir cesárea.
3º mês
A partir da oitava semana é possível saber o sexo do bebê com o exame de sexagem fetal. Conselho: espere até a 12ª semana, quando os riscos de aborto natural caem muito. Convém escolher uma atividade física e iniciar assim que o médico der o aval. A calça não fecha? Um modelo que acompanhe o crescimento da barriga é o ideal.
4º mês
É essencial agendar, entre a 12ª e a 14ª semana, o primeiro ultrassom morfológico com translucência nucal, para rastrear doenças genéticas. Se vai completar o enxoval fora do país, reserve a passagem agora para até o sexto mês. Comece a pensar em reformas e móveis. Às vezes, o prazo de entrega supera um mês, diz Viviane.
5º mês
Entre a 14ª e a 16ª semana já é possível identificar o sexo, via ultrassom. Sinal verde para o enxoval! Defina a decoração do quarto, encomende o enfeite da porta da maternidade, as lembrancinhas... Procure cursos de gestante, de amamentação, de primeiros socorros e agende-os para o próximo mês.
6º mês
A melhor fase para fazer um ultrassom em 3D ou 4D é entre a 26ª e a 30ª semana. Antes disso, o bebê está magrinho. Depois, já começa a ficar difícil de achar um ângulo. Agora também você vai precisar de roupas que comportem o barrigão. Prefira blusas que facilitem a amamentação. Assim, poderá usá-las no pós-parto, ensina Viviane.
7º mês
Chegou a hora de receber as amigas para o chá de bebê! E também de visitar as maternidades e escolher duas opções (para o caso de não ter vaga). É importante fazer o ultrassom com Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo nas veias uterinas, no cordão umbilical e na artéria cerebral do bebê e acompanhar o crescimento do feto, que acelera agora.
8º mês
As roupinhas da maternidade estão lavadas? E o seu enxoval, com camisola, chinelo...? Deixe a mala pronta. E o quarto do filhote montado. Se quer contratar babá, vá em frente. Assim terá tempo de treiná-la, explica Viviane. Escolha de quem encomendará os docinhos e passe o contato para o seu marido poder acionar na hora H.
9º mês
A frequência de consultas de pré-natal aumenta e entra em cena a cardiotocografia, exame que registra as contrações uterinas e os batimentos cardíacos do bebê. Se quiser ajuda para se preparar para o parto normal, pode chamar uma doula. Vai contratar um fotógrafo? Peça na maternidade. Vai dar tudo certo!
Com informações do site Cláudia.
Foto: Getty Images.
Já viu as novidades que chegaram em nossa Loja? Clique aqui e se apaixone.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Cores e estampas
Roupa de criança tem tudo a ver com cores vibrantes, e estampas coloridas e alegres, pois refletem bem a animação e a alegria da garotada.
Já há algum tempo a cartela de cores evoluiu do rosa para menina e azul para menino. Hoje as roupas são confeccionadas com cores extravagantes e modernas como laranja, pistache, safári, café, cru, marinho, abacate, pitanga. E o mais legal é que são unisex e deixam as crianças com um visual super atual.
As coleções também chegam com estamparias seguindo a tendência da moda internacional. São bolas, listras, estrelas, manchados, camuflados, flores e desenhos geométricos bastante inusitados.
“Sobre as cores e estampas, não existem limitações, tudo é permitido!”, afirma, Yves Pancotti, gerente de marketing de roupas infantis. A única recomendação é dar preferência para cores claras e evitar as escuras nos dias de calor.
Com informações do Guia do Bebê.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Prateleiras na decoração
Uma das melhores maneiras de deixar o quarto do bebê organizado é
investindo na compra de prateleiras. Estas peças, muitas vezes, são
capazes de substituir os móveis e aproveitar o espaço vertical de um
ambiente. Quando fixadas nas paredes, servem de suporte para arrumar
enfeites, brinquedos e objetos pessoais.
As prateleiras já se destacam como grandes integrantes da decoração e contribuem com a tarefa de deixar um espaço mais arrumado. Apesar de todas as peças apresentarem a mesma funcionalidade, elas costumam variar quanto ao formato, cor, material e tamanho. Daí surge a importância de conhecer as características de cada tipo de prateleira para acertar na escolha.
Incapazes de decorar os ambientes de forma isolada, as prateleiras precisam estar contextualizadas. Desta forma, é muito comum encontrar paredes com peças que seguem uma determinada sequência de acordo com tamanho, cor ou design. Para cumprir perfeitamente o seu papel de suporte, é fundamental que a prateleira seja firme, resistente e duradoura.
Com informações do site Mundo das Tribos.
Confira algumas prateleiras que você encontra na OZ.
Fazemos também suas peças personalizadas. Confira as cores dos produtos em madeira em nosso site.
As prateleiras já se destacam como grandes integrantes da decoração e contribuem com a tarefa de deixar um espaço mais arrumado. Apesar de todas as peças apresentarem a mesma funcionalidade, elas costumam variar quanto ao formato, cor, material e tamanho. Daí surge a importância de conhecer as características de cada tipo de prateleira para acertar na escolha.
Incapazes de decorar os ambientes de forma isolada, as prateleiras precisam estar contextualizadas. Desta forma, é muito comum encontrar paredes com peças que seguem uma determinada sequência de acordo com tamanho, cor ou design. Para cumprir perfeitamente o seu papel de suporte, é fundamental que a prateleira seja firme, resistente e duradoura.
Com informações do site Mundo das Tribos.
Confira algumas prateleiras que você encontra na OZ.
Fazemos também suas peças personalizadas. Confira as cores dos produtos em madeira em nosso site.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Como a prática esportiva pode ajudar a criança no dia a dia
O momento é de torcer pelo Brasil nas quadras, na piscina, na pista de atletismo. Bom motivo também para reunir a família em torno e conferir como é essencial aprender a lidar com vitórias e fracassos. "O esporte ensina que ganhar é bom, mas também é importante saber perder, desde que a derrota não se torne um hábito", diz o professor de educação física Leonardo de Matos Morillo.
A prática de jogos e atividades esportivas ensina a criança a lidar com as dificuldades do dia a dia. "É uma maneira eficaz de fazê-la entender que, diante de resultados negativos, não deve desanimar e sim treinar a superação", afirma a psicóloga de adolescentes Dulce Barros. Crianças que reagem mal a perdas podem entrar num processo destrutivo. "Quem se concentra apenas no lado competitivo perde a referência interna e tem a autoestima abalada", acredita Dulce. Prova disso são tantos atletas talentosos que muitas vezes se perdem, a ponto de puxar o tapete do adversário ou usar substâncias ilícitas para melhorar o desempenho. "São pessoas que só desenvolveram o lado negativo da competição", adverte a psicóloga. Para evitar esse tipo de comportamento, é preciso estimular a criança a desviar o foco do outro e olhar para si mesma, mostrando que é possível superar, a cada dia, as fraquezas e os obstáculos. "Ensinar que amanhã ela pode ser melhor, se treinar o bastante, é o caminho", garante o professor Leonardo. Sem esquecer que pais esportistas influenciam os filhos. Vale a máxima: criança aprende pelo exemplo.
Do individual ao coletivo
Praticar esportes individuais, como natação, artes marciais ou tênis, ajuda a trabalhar a superação. "São práticas que estimulam a concentração e a crença na força interna", conta a psicóloga. Na atividade que realiza sozinha, a criança também ganha autoestima. "Ela vai começar a admirar e respeitar o adversário. Afinal, o outro sempre vai ter qualidades também", diz Dulce. Na escola, jogos de equipe (como queimada) são uma prévia para encarar esportes mais competitivos. "Até os 8, 9 anos, o clima é mais recreativo do que competitivo", lembra Leonardo. Ele costuma ensinar a turminha dessa idade o sabor de ganhar e a dor de perder - sem deixar de premiar os campeões. "O incentivo é sempre para que busquem a vitória, sem desmerecer o segundo e o terceiro lugar", relata o professor. Já nos esportes coletivos, como futebol, vôlei e basquete, entra em foco o companheirismo - é quando a criança começa a enxergar o colega do time como um aliado e não um inimigo.
Treino doméstico
A prática de modalidades diferentes traz ainda a chance de mostrar à criança que existem inúmeras possibilidades - e que, se não for bem num esporte, pode dominar outro ou vários deles. "Cada esporte estimula uma descoberta. Quando entende o seu funcionamento, o pequeno pode querer experimentar outros. Não deixa de ser uma forma de descobrir o mundo", destaca a especialista. A prática esportiva, contudo, é uma das ferramentas para auxiliar meninos e meninas a encarar os desafios da vida, mas não a única. Jogos lúdicos, como os de tabuleiro com dados, ou de memória, também podem ser uma boa maneira de treinar a competição no ambiente doméstico. Mas não vale ceder à tentação de deixar o filhote ganhar para evitar escândalo - comportamento comum a muitos pais. "O ideal é propor uma nova rodada, estimulando a criança a conseguir um resultado melhor", recomenda a psicóloga. A maneira com que a família reage às derrotas é fundamental. Se os pais não admitem a perda, o filho vai sofrer sempre que não for o campeão", alerta Dulce Barros.
Com informações do site Máxima.
Foto: Getty Images.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Quais os reais benefícios da amamentação?
Qual a importância da amamentação para a mãe?
Solange: Um dos grandes benefícios da amamentação é a conveniência, porque durante esses seis meses de vida do bebê ele não precisa mais de absolutamente nada. Ou seja, a mamãe não terá nada para lavar, esterilizar, preparar e carregar. É só dar o peito, que a natureza entrega o alimento prontinho. A amamentação também fortalece o vínculo mãe/filho, fazendo com que desenvolvam uma relação de amor e confiança. A criança, por sua vez, torna-se mais tranquila e mais segura. E esse vínculo entre mãe e filho facilita o desenvolvimento da criança e seu relacionamento com outras pessoas. O ato de sucção do bebê aliviará a mãe do desconforto dos seios cheios e pesados, e promove no organismo da mãe a secreção de um hormônio chamado prolactina que é responsável pela produção de leite e, também, pela inibição da ovulação, o que pode até servir como um método anticoncepcional, retardando o risco de uma nova gravidez. A amamentação reduz riscos de câncer de mama, ovário e útero e protege a mulher contra osteoporose.
E para o bebê?
A amamentação traz benefícios psicológicos, já que fortalece o vínculo mãe/filho, proporcionando sensações prazerosas para ambos, devido ao contato físico, ao carinho e o gradativo reconhecimento pelo bebê da voz da mãe. A criança que é amamentada recebe uma alimentação natural e completa, com benefícios importantes que o leite materno oferece, já que é adequado em proteínas, carboidratos, lipídios e sais minerais, e ainda permite uma digestão fácil, com menos problemas intestinais como diarreia ou constipação.
Geralmente, a criança amamentada ao seio tem menos chance de ganhar excesso de peso e se tornar obesa, pois recebe nutrientes nas quantidades necessárias para o seu organismo e tem menos chance, ainda, de se desidratar. O leite materno também é menos propenso a provocar reações alérgicas ou infecções bacterianas, já que fornece uma proteção natural, devido aos importantes anticorpos que são transmitidos da mãe para a criança. Por último, mamar favorece a formação dos dentes e o desenvolvimento adequado das mandíbulas do bebê, pois a sucção ajuda a movimentar os músculos e faz com que o leite seja deglutido corretamente; isso evita otites (inflamações no ouvido), muito comum em crianças que tomam mamadeira.
Como deve ser a alimentação da mulher que amamenta?
A mãe deve evitar jejuns e períodos longos sem se alimentar e realizar refeições diárias fracionadas em, pelo menos, seis vezes. É importante ingerir de dois a três litros de líquidos por dia, principalmente água e sucos naturais, pois o consumo de líquidos está diretamente relacionado à produção do leite. Consumir alimentos ricos em: vitamina A (fígado, gema de ovo, manteiga, margarina), vitamina C (frutas cítricas como laranja, limão e morango e vegetais como brócolis e repolho), cálcio (leite e seus derivados, como queijo e iogurte) e ferro (carnes, principalmente a vermelha) também é recomendado.
É verdade que algumas mães têm "leite fraco"?
Não existe leite fraco. Muitas mães pensam que o seu leite é fraco e não sacia o bebê por que ele chora muito, mas isso é um equívoco. Mesmo mães desnutridas oferecem um leite de composição adequada. A mãe não deve estabelecer horários nem a quantidade de leite que deve ser mamada pela criança. Somente o bebê saberá quando está satisfeito e largará o peito sozinho. Cada criança tem um funcionamento digestivo diferente, e por isso algumas sentem fome mais rápido que outras; o que também é normal.
Existe problema em não amamentar?
A mulher que acabou de ter um filho nunca deve deixar de amamentar por causa de trabalho, dores, temores ou crendices populares. A amamentação deve ser um ato consciente, sem incertezas ou inseguranças. E a mulher deve ser incentivada por todos e estar motivada para amamentar. Ela deve ser esclarecida pelos profissionais de saúde (médico, enfermeira, nutricionista) quanto aos benefícios da amamentação e o que fazer para superar obstáculos que porventura surjam no início ou durante o período de amamentação.
Com informações da Revista Viva Saúde (UOL).
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