A regra número um da decoração original é justamente fugir dos lugares
comuns. E sabemos bem a respeito da tendência geral de recorrer aos tons
suaves, como o lilás, o azul claro e o rosa, na decoração de quartos
infantis.
É bem verdade que sua popularidade entre mães é explicada pela teoria de
que cores fortes em demasia estimulam o bebê em excesso. Mas essa
máxima só é pertinente para a aplicação impensada e exagerada de
vermelhos, laranjas e de outras cores mais vibrantes. Na decoração
inteligente, até o preto total tem sua vez. Não vetaria nenhuma cor,
nem mesmo o preto. Ele, por exemplo, pode ficar divertido com um
amarelo, em pouca quantidade, defende a arquiteta e decoradora Vanessa
Féres.
A decisão a respeito da cor está intimamente ligada ao estilo decidido.
No entanto, em quartinhos sem temas, uma parede mais viva ou, até mesmo,
um móvel colorido podem revolucionar o conjunto. Não há leis, desde que
você use cores e objetos em proporções suaves.
Para garantir uma decoração versátil e que possa ser reaproveitada com a
mudança da fase do seu filho, a escolha da cor também tem papel
importante. Não convém investir em rosas intensos ou estampas infantis
demais para um quarto que você não quer reformar depois. Os tons neutros
como o areia, o amarelo, e as listras marrom com bege, prometem dar
menos dor de cabeça na hora de redecorar.
Com informações do portal Bebê.
Foto: Thinkstock / Gettyimages
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