quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Curiosidades sobre o batismo mais esperado do ano


Um fato que marcou este ano foi o batismo do príncipe George, que aconteceu no dia 23 de outubro. Detalhes como o vestido em renda e cetim (mandrião), a fonte e a água do rio Jordão foram destaque no mundo inteiro.

A cerimônia, que aconteceu na Capela Real do Palácio St James em Londres, contou com a presença de poucos convidados, incluindo a rainha Elizabeth II. O responsável pelo batismo do filho de William e Kate foi o arcebispo de Canterbury, Justin Welby.

O bebê real usou a réplica de um mandrião, vestimenta tradicional usada em batizados e que faz parte da história da família desde 1841. A versão original da peça foi criada por Janet Sutherland para a filha mais velha da rainha imperatriz Victoria, a princesa Victoria. Como essa peça costuma passar de geração para geração, mais de 60 bebês da família real britânica usaram depois dela, incluindo todos os filhos e netos da rainha Elizabeth.

No entanto, devido à fragilidade da roupa, o vestido original está preservado. Logo, uma réplica foi criada, em 2004, pela designer e costureira da rainha, Angela Kelly. A bata que possui um tom claro de creme,  se diferencia nos detalhes finos feitos de cetim com rendas delicadas, costuradas à mão.


Essa cópia foi usada pela primeira vez em 2008 para o batismo do irmão de Louise, James, e os de Savannah e Isla, bisnetas da rainha.

Uma tradição seguida pelos membros da família real é o batismo com água do rio Jordão, local em que Jesus foi batizado por João Batista segundo o Evangelho.

A fonte dourada foi encomendada pela rainha Victoria e usada pela primeira vez para o batismo da princesa Victoria em 1841, e tem sido usada para batismos da família real até hoje.



Para comemorar esse momento, uma moeda de cinco libras (seis euros) foi feita para o batismo.






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