quarta-feira, 31 de julho de 2013

Dia da Vovó na Oz

As vovós e seus netinhos que marcaram presença no Dia da Vovó, adoraram o evento. A Oz preparou uma tarde especial onde a diversão tomou conta do ambiente. Brincadeiras, mimos e uma maravilhosa degustação, fizeram parte desta bela homenagem àquelas que nos amam em dobro.

Agradecemos a todos que participaram do evento! Temos outras fotos em nossa página no Facebook. 






segunda-feira, 29 de julho de 2013

Dicas de brincadeiras educativas para seu filho

Veja algumas brincadeiras que não exigem brinquedos elaborados e fazem seu filho por a cabeça pra pensar.


Telefone sem fio
Idade: a partir de 4 anos
Número de participantes: a partir de 4
As crianças devem ficar em círculo ou enfileiradas. A primeira cria uma mensagem e fala no ouvido da próxima. A mensagem vai passando adiante, cada um dizendo aquilo que entendeu. O último participante deve dizer, em voz alta, o que ouviu. Se estiver correto, o criador da mensagem vai para o fim.

Mímica
Idade: a partir de 5 anos
Número de participantes: a partir de 4
Divida as crianças em dois times. Um participante deve se dirigir ao grupo adversário, que irá falar alguma palavra. A criança tem três minutos para representar, apenas com gestos, e o time deve adivinhar. O time que acertar mais, ganha.


Dança das cadeiras
Idade: a partir de 6 anos
Número de participantes: a partir de 5
Separe algumas cadeiras, de acordo com o número de pessoas, menos um. Em uma fila indiana, os participantes devem circular pelas cadeiras, com as mãos para trás e ao som de uma música. Quando a música parar, elas devem se sentar na cadeira mais próxima. Quem ficou de pé é eliminado e uma cadeira deve ser retirada. Vence quem sentar na única cadeira que restar.

Amarelinha
Idade: de 7 a 10 anos
Número de participantes: a partir de 1
Faça o desenho da amarelinha no chão e enumere os quadrados de 1 a 10. A criança joga uma pedra na primeira casa e, em um pé só, a pula e vai até a última. Na volta, pega a pedra do chão. Na próxima rodada, joga a pedra na casa 2 e vai até o fim em um pé só. E assim sucessivamente. Não pode colocar o segundo pé no chão, nem errar a casa.


Pular corda
Idade: a partir de 6 anos
Número de participantes: de 1 a 5
Duas crianças seguram a corda, uma em cada ponta, e fazem com que ela gire. Os outros participantes precisam pular a corda, que está em movimento. Isso pode ser feito com batidas lentas ou muito rápidas. Sai do jogo quem tropeça na corda. Também dá para pular em grupo, entrando um de cada vez ou todos juntos. Se a criança estiver sozinha, ela pode girar a corda com as duas mãos e pular!


Com informações da Revista Pais e Filhos.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Avós participam cada vez mais da criação dos netos


Com as longas jornadas de trabalho que as mães enfrentam ao lado dos pais, os avós têm sido cada vez mais solicitados a ajudar na criação das crianças. Em muitos casos, além dos cuidados diários, representam uma fonte importante de sustento financeiro.

Dados do IBGE apontam que 20% dos domicílios brasileiros têm idosos como chefes de família, o que corresponde a mais de 8 milhões de lares.

Vovós modernas

Aquele estereótipo da vovó tricotando na cadeira de balanço e do velhinho distribuindo presentes para os netinhos já não corresponde à realidade. Não mesmo!

Os avós de hoje pertencem a uma geração que encabeçou mudanças importantes na estrutura familiar. “Eles são mais liberais, mais saudáveis, mais ativos e economicamente mais estáveis do que os avós de épocas passadas. Essas diferenças se traduzem em novas maneiras de se relacionar com os netos”, afirma a psicoterapeuta Lidia Aratangy.

Do lado dos netos, eles têm pais cada vez mais velhos e menos irmãos. Entram na escola cada vez mais cedo e passam menos tempo com as mães. E elas continuam a se desdobrar para conseguir conciliar a maternidade com a carreira.

Com tudo isso acontecendo, uma das marcas do novo relacionamento entre avós e netos diz respeito ao papel de co-educação que os primeiros vêm assumindo ao lado dos pais. Afinal, a convivência cotidiana traz consigo responsabilidades que não cabiam aos avós de domingo.

Uma coisa é chupar bala antes do almoço, no final de semana, na casa da vovó. Outra coisa é comer doce fora de hora a semana toda.

Palpite é bom ou ruim?

Que os pais precisam ser respeitados quando se trata da educação dos filhos, não há dúvidas. Mas e os avós? Tanta dedicação tem alguma contrapartida, como, por exemplo, o direito de palpitar?

Existe uma linha fina, mas bem delimitada, entre palpitar e interferir. Segundo Lidia Aratangy, a ajuda que os avós oferecem não lhes dá direito de tomar decisões pelos filhos nem de impor modelos na resolução de conflitos familiares.

Ao mesmo tempo, é válido os avós terem o desejo de participar ativamente dos espaços que são levados pelos pais a ocupar. “Não é justo excluir da vida escolar do neto uma avó que é convocada com frequência para servir de motorista nos horários de entrada e saída da escola”, exemplifica a psicoterapeuta.

Quem sai ganhando?

A verdade é que, apesar das divergências – e por causa delas, já que conflitos bem administrados são fontes valiosas de crescimento – a parceria no cuidado com as crianças é uma experiência muito rica, para todos as partes envolvidas.

Para os avós, ter os netos presentes é uma injeção de vitalidade, que acaba por oferecer um novo sentido para esta fase da vida.

Os pais ganham a tranquilidade e a segurança de saberem que seus filhos estão em ótimas mãos. E mais: cercados de amor e de afeto.

Com essa convivência, as crianças descobrem que existem muitas maneiras de serem amadas e, também, educadas. E isso lhes proporciona mais abertura para perceber e conviver com as diferenças e oportunidades de viver novas experiência.

Quando nasce uma avó

A chegada de um bebê traz à tona um monte de sentimentos. Enquanto os pais estão inseguros, os avós estão ávidos em dar sua contribuição e nem sempre têm claro o limite entre ajudar e invadir.

“A avó de primeira viagem, sem saber bem como deve se comportar nessa posição, tende a defender-se da insegurança ocupando o papel de mãe”, explica Lidia Aratangy.

Com informações da Revista Pais e Filhos.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Saiba qual o brinquedo ideal de acordo com a idade do seu filho


Por mais leveza que contenham as palavras “brincar” e “brinquedo”, ambas estão relacionadas com o mais importante que nos dá a infância: o desenvolvimento e a formação da personalidade do seu filho. É como a criança experimenta a vida. Um companheiro inesquecível. E a responsabilidade de quem media esse encontro é enorme.

Pensar que um brinquedo mais difícil, ou seja, indicado para uma idade maior, pode estimular ainda mais (ou melhor) o seu filho, pode ser um problema. O importante é observar a fase em que a criança vivencia, e quais habilidades ela está desenvolvendo naquele momento, até para aproveitar o brinquedo da melhor maneira possível. Mas o fundamental mesmo é que ela experimente sempre. Uma criança pode usar de maneira mais simples, outra poderá elaborar mais.

0 a 1 ano

O bebê precisa de itens que estimulem seus sentidos e contribuam para seu desenvolvimento motor. A partir de 4 meses pode manipular chocalhos, mordedores, bonecos de pano que ele pode apertar. Até os 5 meses, a criança se sente atraída pelos móbiles bem coloridos e com sons. Mas, a partir disso, eles se tornam perigosos: a criança pode pegar e puxar para cima dela. Essa fase ainda comporta os tapetes de atividades: a criança ainda não senta, mas mexe com os diversos tipos de acessórios do brinquedo. Quando consegue ficar sentado, entre 6 e 8 meses, pega e examina os brinquedos com as mãos e suas formas, lados, cores, sons. Com os cubos coloridos, ele primeiro brinca de destruir: o adulto empilha os blocos e ele derruba tudo. Aos 9 meses, aperta os botões e adora provocar os barulhos dos brinquedos sonoros.

1 a 3 anos

Nessa fase em que começa a andar, os itens ao redor dele (inclusive os da casa!) chamam mais a atenção do bebê: ele quer mexer em tudo. É também nesse momento que ele passa a se relacionar com outras crianças e, na companhia delas ou não, a fazer o que chamamos de “imitar a vida adulta”. Assim, são sucesso brinquedos de telefone, ou os que a criança brinca de dirigir ou de cozinhar, bonecas para ninar etc. Quanto menor a criança, mais ela precisa de brinquedos que a façam se movimentar, como carrinhos de empurrar. É hora também da massinha de modelar, de pintar com as pontas dos dedos e de experimentar firmar o lápis de cera, desenvolvendo a coordenação motora fina e estimulando a criatividade. Com a curiosidade aguçada, seu filho também vai se interessar muito por itens com portas que se abrem e fecham e botões para apertar. Ainda desenvolvendo a coordenação, a criança passa a treinar com as peças de encaixar, de pano e espuma para os mais novos, e de plástico ou madeira para os mais velhos.

3 a 6 anos

Nessa fase ainda é importante ter brinquedos que exercitem a motricidade fina da criança, que passa a brincar mais em conjunto com os colegas e, ao mesmo tempo, com mais concentração. Assim, os blocos de montar diminuem de tamanho e entram nos armários das crianças os kits de criatividade e outros itens com opções para montar e construir. O faz de conta também passa a ocupar grande parte das brincadeiras da criança e os heróis, princesas e até os tipos de profissões entram para ficar. Junto deles, os cenários completam a fantasia: o forte apache, o teatro, navios, castelos, casinhas de boneca. Habilidades como estratégia e memória ficam ainda mais aguçadas, é nesta fase que surgem os primeiros jogos (os mais simples como dominó e memória) e quebra-cabeças. Cheias de energia, a criança é atraída pelo movimento: carrinhos, motos, trens, aviões e, claro, as bicicletas. A partir dos 4 anos, mover um brinquedo por controle remoto é um grande desafio.

A partir de 6 anos

Até mesmo por estarem na fase de alfabetização e por entender mais a lógica por trás das decisões estratégicas, os jogos de competição passam a ser mais bem aproveitados pelas crianças. Assim, chega de tudo: os de tabuleiro, sorte, estratégia, cartas ou dados são o forte dessa fase. É também nesse período que a imaginação “serve” a outros propósitos: se antes imitam a vida do adulto, agora as bonecas e bonecos representam o que a criança quer ser quando se imagina adulta.

De olho na segurança

Quando pensamos em “brinquedo adequado” segurança é crucial. A idade, claro, conta demais. Para Alessandra Françoia, coordenadora da ONG Criança Segura, no entanto, a indicação da idade é só uma forma de padronizar a segurança. “Mas as crianças podem ter diferenças e particularidades. A nossa recomendação é ir além da indicação da faixa etária na embalagem e tomar cuidado – principalmente para os de 3 e 4 anos – com peças pequenas.”

Veja as recomendações gerais:
• Os testes iniciais, logo depois de tirar o brinquedo da caixa: sacuda, balance, veja se não tem nada caindo, lascado ou pontiagudo.
• As peças não podem caber em um tubo de filme de fotografia.
• Cordões devem ter até 15 cm no máximo.
• Acesso totalmente fechado a baterias e pilhas, com parafusos.
• Tinta dos brinquedos não pode descascar.
• Periodicamente faça uma revisão dos brinquedos.

Com informações da Revista Crescer.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Como montar o quarto do bebê

Chegou a hora de montar o quarto do bebê. Você quer que seja tudo lindo e funcional, mas está sem ideias. Então não deixe de ver a seleção de inspirações abaixo feitas especialmente para quem está nessa fase.

1. Que tal decorar a parede com um quadro de memórias? Dá para colocar as principais fotos do recém nascidos, a pulseirinha e o gorrinho da maternidade, a impressões dos pezinhos e o que mais você preferir. É só aplicar tudo sobre um fundo firme e levar até um local que faça moldura de quadros. Peça para fazerem uma moldura caixa, com vidro na frente.

2. Outra ideia para decorar a parede são quadrinhos com roupinhas de boneca dentro. Se colocar um fundo colorido fica mais lindo ainda. Para os meninos, carrinhos uma sugestão é fazer o mesmo com carrinhos. Na hora de emoldurar, também dê preferência pela moldura caixa.

3. Nichos em quarto de bebê e criança são tudo de bom! Além de decorarem, eles também ajudam a organizar. Aqui a sugestão é customizá-los com um fundo estampado. Pode ser um aplique de papel de parede, papal para scrapbook ou tecido.

4. Que tal transformar uma cômoda simplesinha em um móvel cheio de estilo? É só mudar os puxadores e aplicar um adesivo por cima. Dá outra cara para o quarto.

5. Porta-trecos diferentes, que além de organizar também decora. Esse formato é ótimo para guardar brinquedos. Detalhe: cuide para combinar a estampa do tecido com as demais peças do quarto, é claro!

6. Parede de quarto de bebê nos dá liberdade para fazer muita coisa. Adorei essa ideia de pintá-la com diferentes cores. Também dá para fazer esse detalhe apenas em uma parte do espaço, como no projeto abaixo.

Com informações do Macetes de Mãe.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Para um piquenique perfeito em família

Está pensando em fazer um piquenique e não sabe por onde começar? Veja o nosso passo a passo a seguir e divirta-se!

O que levar

A comida é uma peça importante do passeio, claro! Porções individuais ou bolos já cortados facilitam, já que as pessoas vão comer com as mãos. Além disso, é legal levar coisas simples para as crianças, alimentos que elas já conheçam e gostem, como frutas, lanches e sucos. A quantidade merece atenção. Leve o suficiente para você e o seu filho se alimentarem, não mais do que isso, caso contrário pode haver desperdício. E não custa lembrar: protetor solar sempre!

Onde fazer

Basta ter um pouco de verde, sol, um local com sombra e não passar muitos carros. Os parques são uma opção mais tranquila por conta das facilidades, como banheiro, lanchonetes e segurança. Mas se você quer inovar, as praças são uma opção bacana também. No caso de o lugar escolhido ser uma praça, não esqueça de levar bastante água, tanto para beber quanto lavar as mãos. Em locais públicos não há a infraestrutura de um parque, por exemplo. Escolher um lugar perto da casa de alguém é uma saída se alguma criança quiser usar o banheiro.

Etiqueta

Não esqueça das sacolas para recolher o lixo e um kit básico de primeiros socorros, com alguns band-aids e antisséptico. De preferência, vista as crianças com roupas coloridas para visualizá-las melhor. Ainda sobre a segurança, antes de sair de casa, converse com elas (ao menos com as maiores) até onde podem brincar sem fugir da vista dos pais.

Com informações da Revista Crescer.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

12 passos para tirar a fralda do seu filho


"Você já viu alguém crescer usando fralda?”, perguntou o pediatra a uma mãe ansiosa em ver o filho de cuecas logo depois de completar 1 ano. Muita calma nessa hora! Um dia, tenha certeza, ele vai sair da fralda e usar direitinho o banheiro. Mas tudo tem seu tempo certo. Não existe uma idade precisa para fazer essa passagem, mas os especialistas afirmam que antes de 1 ano e meio a criança não tem maturidade pra encarar essa mudança. Se você insistir antes da hora, vai se estressar à toa e não vai trazer qualquer benefício para seu filho. A maioria das crianças consegue se livrar das fraldas entre 1 ano e 7 meses e 2 anos. “Cada uma tem um tempo de amadurecimento, e os pais devem observar o relógio biológico dos filhos e perceber a melhor fase para iniciar o uso do penico”, diz Wilma Hossaka, filha de Luzia e Vicente, chefe do Pronto-Socorro Infantil do Hospital Beneficência Portuguesa.

Quando chegar o momento mais adequado, seu filho vai dar sinais, pode ter certeza. Preste bastante atenção neles. Por exemplo, ele vai começar a avisar quando fez xixi ou cocô ou se mostrar incomodado com a fralda suja, mexendo o tempo todo nela ou até mesmo evitando se sentar nessa situação. Aí, sim, você deve começar o treinamento, que pode levar de quatro a cinco meses. Portanto, nada de pressa! Comece perguntando com frequência se ele está com vontade, reforce que ele avise sempre que quiser fazer e então comece a levá-lo ao banheiro. “É normal que a criança sente no penico, fique ali por algum tempo e não faça nada nas primeiras vezes”, alerta a pediatra. O processo leva tempo mesmo e exige paciência. Mas jamais desista. Tirar férias das tentativas e retornar às fraldas gera um atraso muito maior no desenvolvimento do bebê. E quando, finalmente, seu filho fizer algo no penico, aplauda, elogie, diga que ele cresceu, é um menino grande que não usa mais fraldas. Viva!

1. Procure sinais que demonstram se seu filho está pronto ou não. Ele consegue ficar com a fralda seca por mais de duas horas? Ele pode estar pronto. Ele prefere usar o penico na cabeça como chapéu? Talvez ele não esteja.

2. Comece o treinamento nos meses de calor, pois fica mais fácil trocar a roupa, caso escape o xixi, e mantê-lo seco. 

3. Mostre a ele o banheiro e ensine os nomes dos objetos que ele vai passar a usar (vaso, papel higiênico, penico) e ensine-o a se sentar, puxar a descarga e lavar as mãos.

4. Deixe-o escolher entre o penico e o redutor do assento. O penico deve ficar sempre no banheiro, nada de levá-lo para a sala ou quarto.

5. Permita que ele leve um brinquedo pra se distrair.

6. Não tenha pressa. Deixe-o sentadinho ali tentando.

7. Mantenha a rotina de levá-lo ao banheiro a cada hora. Combine com a pessoa que fica com ele na sua ausência e com a creche, se for o caso. Todos devem ser envolvidos no processo.

8. Faça isso ser divertido. Dance e aplauda. Você pode cantar uma canção para sinalizar que é hora de ir ao banheiro.

9. Diga que agora ele é grande, não é mais bebê, por isso pode fazer ali e não mais na fralda. 

10. Se não der certo, não brigue.

11. Quando ele fizer direitinho, comemore, aplauda, mostre que está feliz.

12. Se durante o dia ele já estiver firme e pedindo sempre pra ir ao banheiro, comece o treinamento da fralda noturna. Leve-o para fazer xixi antes de ir pra cama e acorde-o durante à noite para ir ao banheiro.

Com informações da Revista Pais e Filhos.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Como decorar um quarto misto


Uma das questões mais difíceis é como decorar um quarto que vai ser partilhado por dois irmãos de sexos diferentes.

Quando duas crianças dormem no mesmo quarto, é importante que a individualidade seja sempre preservada. Cada um deve ter o seu cantinho, onde guarda as suas coisas e se pode refugiar quando pretende estar sossegado. Porém, quando se trata de um irmão e uma irmã a questão parece não ser tão simples. Como tornar um quarto misto agradável e acolhedor, sem invadir o espaço do outro?

Lidar com a chegada de um novo irmão ou irmã não é fácil. Mexe com muitas emoções e a última coisa que os pais desejam é que o primeiro filho sinta que deixou de haver espaço para ele. O primeiro passo, caso a criança tenha idade suficiente para o fazer, é conversar com ela. Saber o que deseja para o seu quarto, como será a melhor forma de o partilhar com o bebê, e até tentar fazer disso um acontecimento que a torne feliz e satisfeita, sentindo-se responsável pela transformação. Claro que os pais devem ter a última palavra, mas sempre dando a entender que a criança é que conduz o processo.

Em qualquer quarto (mas ainda mais num quarto pequeno ou partilhado) a distribuição dos móveis deve ser muito bem pensada, de modo a que tudo fique bem arrumado e organizado. Podem-se conseguir autênticos milagres com o espaço! A arrumação vertical, por exemplo, permite aproveitar as paredes, através de estantes, prateleiras, roupeiros,…

Quando as crianças já são mais crescidinhas, o beliche pode ser uma boa solução. Se uma ainda for bebê, o espaço por baixo da cama mais alta, pode ficar livre de forma a colocar uma cama de grades e uma cômoda ou fraldário. É muito importante, porém, nunca esquecer as normas de segurança!

Para os pais que preferem não ter os filhos a dormir tão perto “das nuvens”, poderão ser utilizadas duas camas de solteiro , arrumadas de forma a que cada criança sinta que tem o seu espaço próprio. A parede referente a cada uma delas poderá ser decorada com stickers, painéis ou pinturas decorativas, alusivos aos gostos de cada um. Estas aplicações devem completar-se, mantendo o mesmo tema, ou as mesmas cores, ou alguns elementos que façam a ligação entre eles, para que a decoração resulte harmoniosa.

Se as crianças estiverem de acordo, cada lado poderá ter a cor preferida de cada uma. Mas se uma delas não concordar ou não se sentir confortável com determinada cor ou motivo, mais vale escolher cores e texturas mais neutras para não desagradar a ninguém. Nesse caso, poderão dar um toque final com os acessórios, mantendo as vontades e identidades e deixando ambas as crianças satisfeitas. Os detalhes fazem autênticos milagres numa decoração!

Com informações do site da Cristiana Resina.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

10 dicas para curtir o seu filho


Você trabalha fora a semana toda e tem pouco tempo para curtir seu filho? Saiba que não é só nos finais de semana que você pode se divertir com ela, nem que é preciso levá-la em um passeio super especial para vocês passarem momentos agradáveis juntos.

“O mais difícil hoje em dia é ter tempo para tantas atividades e responsabilidades. As crianças também estão com uma agenda lotada. Por isso, é muito bom aproveitar todos os momentos livres para estar com a família. Não é necessário muito dinheiro ou a última tecnologia em brinquedos para se divertir e criar boas lembranças. Desses momentos descontraídos é que surgem boas conversas e você poderá saber o que realmente está acontecendo na vida do seu filho”, explica a psicopedagoga Betina Serson.  A seguir, a especialista sugere 10 atividades incríveis que você pode propor para fazer com seu filho em casa. É diversão garantida!

1. Crie um jornal em família – “Faça um jornal semanal da sua família e para a sua família. Escreva sobre o que houve de mais importante na vida de cada um naquela semana. Coloque fotos. Se os seus filhos forem mais velhos, peça para um escrever e o outro pegar as informações. É uma boa maneira de manter a sua família atualizada sobre a vida de cada um usando a tecnologia”.

2. Ajudar na cozinha -  “Enquanto você está cozinhando peça para o seu filho pequeno separar os feijões. É um excelente treino de pinça (motricidade fina). Está fazendo um bolo? Peça ajuda ao seu filho para peneirar a farinha ou o açúcar. Se o seu filho for mais velho, ele poderá ajudar na preparação de pratos”.

3. Mande torpedos – “Mantenha-se conectado com os seu filho mandando torpedos para saber como ele vai ou onde está. Lembre-se sempre de terminar com um ‘Eu te amo’ ou ‘Vamos nos ver mais tarde’”.

4. Faça uma caixa de sugestões –  “Ouço muito dos pais assim ‘Eu não sei mais o que fazer. Tudo o que eu proponho o meu filho não gosta’. Realmente ninguém pode adivinhar o que se passa na cabeça dos outros. Faça uma caixa de sugestões. Todos poderão dar a sua opinião sobre o que querem fazer e você não terá mais que adivinhar”.

5. Ande pela vizinhança – “Você já percebeu que muitas vezes não conhecemos a vizinhança onde moramos? Para conhecer melhor, saia com os seus filhos para conhecer o pedaço onde vocês moram. Mas de uma maneira diferente. Use uma moeda. A cada esquina, jogue a moeda e dependendo se der cara ou coroa você vai virar à direita ou à esquerda. Combine antes de sair de casa se cara será direita ou coroa direita. Será muito divertido cada vez fazer um trajeto diferente”.

6. Decida uma refeição que a família fará junta – “Uma pesquisa feita nos Estados Unidos chegou a conclusão de que as famílias que faziam uma refeição por dia junto, pelo menos quatro vezes por semana, tinha crianças mais ajustadas com melhores notas e amizades. Nem que seja o café da manha. Sente e faça dessa refeição uma rotina com seus filhos”.

7. Assista televisão junto com o seu filho –
“Quando o seu filho estiver assistindo televisão, sente e assista junto. No intervalo, pergunte sobre o que vocês viram. Muitas vezes as crianças estão olhando  a televisão, mas não necessariamente assistindo. Você só fará parte da vida do seu filho se sentar e assistir com ele e souber mais da vida dele”.

8. Noite de jogos – “Faça uma vez por semana uma noite de jogos na sua casa. E escolha alguns jogos de tabuleiro em que todos possam participar. Esses jogos, apesar de serem antigos, ainda são muito divertidos. Se quiser, convide os amigos dos seus filhos”.

9. Karaokê -  “Promova uma noite de karaokê na sua casa. É muito divertido. O ditado ‘Quem canta seus males espanta’ é uma verdade.  Se não tiver uma máquina de karaokê, com certeza um de seus vizinhos ou amigos terão. Deixe todo o mundo cantar sem se sentir envergonhado.

10. Dance – “Faça uma noite de danças na sua casa. Você só precisará de alguns CDs e afastar alguns móveis da sala para ter mais espaço. Coloque vários ritmos. E nunca se esqueça que esses momentos são muito importantes. Faça da sua família uma prioridade. Só assim teremos uma sociedade menos violenta, com melhores profissionais e cidadãos”.

Com informações do site da Chris Flores.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Como escolher o calçado infantil


O calçado do seu filho merece uma atenção especial. Para escolher o modelo e o tamanho certo, é preciso prestar atenção a alguns detalhes que fazem toda a diferença para o bem estar dos pequenos.

O calçado da criança não pode prejudicar seu desenvolvimento e, portanto, deve respeitar certas características. “Para os bebês, a palmilha tem que ser plana, pois a planta do arco do pé se forma naturalmente”, explica Ary Filgueiras, assessor de uma marca de calçados infantis, com base em um estudo médico.

O calçado do bebê tem a função de proteger o pé de impurezas e machucados. Eles devem ter forma anatômica e ser produzidos com materiais que transpirem e respeitem a forma natural dos pés como se estivessem descalços. Para ficar em casa, prefira meias que são mais confortáveis.

Quando a criança está aprendendo a andar, o calçado der ter a parte do calcanhar firme para evitar torções. O sistema que evita derrapagem também é essencial para evitar quedas. Verifique sempre a sola do sapato, se estiver desgastada, é hora de ir para o lixo.

“A criança nessa fase se encanta com calçados interativos, que tenham luzes, que pareçam com carrinhos e que possam usar para brincar”, conta Filgueiras.

Crianças na faixa dos seis ou sete anos vivem agitadas e gastam muita energia. Segundo o especialista, para eles os sapatos precisam ser resistentes, flexíveis, leves, com sistema de amortecimento de impacto e sistema que evite a derrapagem.

Já as meninas buscam moda similar a adulta, só que mais romântica e comedida. “Calçados com brilho e apelos de moda encantam as meninas de todas as idades”, garante o assessor. Mas cuidado com os saltos. Na infância, ele não pode passar os dois centímetros. “Essa altura de salto é até benéfica desde que o calçado seja flexível respeitando a anatomia de movimento dos pés, permitindo uma mobilidade natural ao caminhar”.

O conforto dos calçados é essencial para a criança. Sandálias e chinelos duros, sem flexibilidade e com materiais de má qualidade causam uma má experiência para a criança, que acaba tirando o sapato e se recusa a colocar de novo.

O plástico, por exemplo, apesar de ser um material barato, ocasiona bolha e chulé. O material dos calçados precisa proporcionar a transpiração dos pés. O couro de boa qualidade é ideal para sapatos infantis. Um bom forro no sapato também evita machucados.

Com informações do site Guia do bebê.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Novidades no cardápio de festas infantis agradam crianças e adultos

As festas infantis são conhecidas não apenas pela diversão e brincadeiras, mas principalmente pelo cardápio repleto de guloseimas e salgadinhos. Mas hoje existem muitas novidades no cardápio dessas comemorações, tais como cupcakes, minitortas, cakepops, mistinho com formato do Mickey e muito mais. Tudo para agradar o paladar de crianças e adultos.

"Uma onda que já pegou em casamentos e festas de debutantes e chegou às festas infantis é a substituição do bolo tradicional pela torre de cupcakes. Whoppies (uma espécie de biscoito recheado com marshmallow) também entram nessas festas, para além de tudo ser mais um charme na decoração. Doces populares como as minicocadas em sabores mais sofisticados, como nozes, também têm agradado. As minitortinhas de morango e limão são outra novidade no cardápio de festas infantis", conta Christiane Ferr, chef pâtisserie.

Existem ainda outras novidades, como os cakepops. "São bolos no palito que podem ser de diversos sabores e decorados de inúmeras maneiras. Eles são fáceis de comer e divertidos", explica Elaine Cerqueira, culinarista. Além disso, mais comidas diferentes entram para o cardápio das festas infantis. "Batatas fritas, minipizzas, miniburguers, pão de queijo apresentado em formatos diferentes, achocolatado com cookie e flakes de chocolate são algumas das sugestões", recomenda a chef banqueteira Mônica Dajcz.


Algumas comidas não podem faltar nas festas infantis. "Brigadeiro, brownies e salgados são garantia de sucesso" , comenta Mônica. "Nosso forte são os cupcakes, minitortas doces e agora também os bolos no palito. Já entre os salgados são as tortas, que entram para agradar os paladares de crianças e adultos", afirma Christiane.

"No caso dos cakepops, uma forma de agradar a todos os paladares é fazê-los com uma ganache de chocolate meio amargo, teoricamente mais para o paladar adulto, e banhá-los na cobertura ao leite, mais doce e que agrada às crianças, conseguindo assim um equilíbrio de sabores para ambos", explica Elaine.

Portanto, é possível preparar um cardápio em festas infantis que satisfaça adultos e crianças. "Os pais podem oferecer o mesmo cardápio para todos, apenas acrescentando mais variedade para os adultos. Uma sugestão é oferecer saladinhas e pratos quentes a eles", recomenda Mônica. "É possível também ter tortas que agradam pais e filhos, é só ver os sabores. Por exemplo, torta de frango para crianças e frango com tomate seco para os adultos. Nos lanches para crianças não inclua patês diferentes, apenas para os pais. É só incrementar algumas comidas para os pais e o sucesso é garantido, sem precisar de dois cardápios, que complicam e encarecem", alerta Christiane.

Com informações do site Bbel.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Férias de julho: brincadeiras para fazer com as crianças dentro de casa

Selecionamos algumas atividades para você animar a garotada


Massinha para os miúdos

Modelar exercita a musculatura das mãos e a coordenação motora fina. Quer uma receita muito fácil e que não representa risco para os pequenos, que põem tudo na boca? Tome nota: numa tigela, junte 1 xícara de sal refinado com a mesma medida de farinha de trigo. Acrescente água aos poucos e vá amassando até que a mistura fique homogênea, sem grudar nas mãos - você pode tingi-la com suco artificial em pó. Dura três dias, se guardada na geladeira em saco plástico

Experiências na cozinha

Para quem tem filhos pequenos, uma boa ideia é escolher uma receita gostosa e fácil de preparar. Ignore a bagunça, deixe seu filho fazer descobertas e aproveite a diversão do momento para cozinhar a muitas mãos. Dica: prepare bolinho de chuva. Peça para as crianças ajudarem no preparo da massa e você cuida da fritura - sem deixar que se aproximem do fogão, é claro! Você também pode preparar um delicioso chocolate quente. Deu água na boca?

Hora da leitura

Se ler é bom e aprender a ler com prazer é fundamental, encontrar maneiras de se aconchegar para esses momentos é uma delícia! Vocês fazem a escolha: na rede, num monte de almofadas no chão, na cama embaixo do edredom...

Com informações do site M de Mulher.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A auto-confiança da moda infantil


Desde pequenos gostamos de fazer nossas escolhas e com moda não é diferente. Gostamos de observar o estilo das outras pessoas, e misturar algumas combinações e tudo mais, pelo menos na maioria dos casos. Isso acontecia em média na idade dos 5 anos, porém hoje em dia com 3 anos, os pequenos já demonstram vontades e gostos quando o assunto é moda! E, como devemos agir com toda essa personalidade?

Na verdade, essa vontade de inovar o visual é devido aos indícios de auto-confiança e o próprio descobrimento dos gostos pessoais do pequeno. Os pais devem incentivar tudo isso, porém de um modo cuidadoso. Incentivar as escolhas da criança é uma ótima oportunidade de ensiná-la sobre diversos assuntos, já que ela vai precisar saber qual roupa é ideal para o frio, para o calor, para uma festa mais elegante etc.

“O interesse das crianças deve ser estimulado sempre que possível, o que incentiva sua independência. Mas os pais devem participar das decisões dos filhos, orientando e dando limites para que eles não estendam essa responsabilidade para outras situações”- Sulivan Garcia, psicólogo do Hospital São Camilo (SP).

Um jeito ótimo de lidar com todo esse “excesso” de personalidade e auto-confiança é você, pai ou responsável, escolher algumas opções de look e pedir para que o pequeno escolha a que mais o agrada, tanto roupas como sapatinhos.

Com informações do site Passarela Kids.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Quarto do bebê: como deixar o ambiente saudável e aconchegante



O quarto do bebê não precisa ser o mais lindo do pedaço, digno de revista de decoração. Mais importante que a belezura, é o aconchego e a segurança que o ambiente transmite ao seu pequeno proprietário. Claro que você vai querer deixar o lugar uma graça, mas não se esqueça de checar também se ele...



... é seguro 

Prefira móveis com cantos arredondados. Nas janelas, rede de proteção (troque a cada cinco anos). Armários devem ser acessíveis à criança para não haver risco de ela tentar trepar nele para alcançar algo. O berço deve ter o espaço entre as grades pequeno o suficiente para a cabeça do bebê não passar por ali. Até o sétimo mês, o berço pode ficar elevado – dessa forma é mais fácil para você colocar e tirar seu filho lá de dentro. Depois desse período, cuidado! A criança já consegue ficar de pé sozinha e as grades precisam estar na altura máxima. Tire também o protetor de berço. Se ele for grande ou durinho, pode servir de calço para o bebê escalar. Mais tarde, mantenha cama com grade de proteção até a criança ter 5 anos. Instale prateleiras longe da cama e coloque protetores nas tomadas. 



... transmite tranquilidade

Um abajur ou um ponto de luz, de preferência na cor azul, que acalma, ajuda seu filho a não sentir medo de ficar sozinho ou no escuro. Outra opção é colocar adesivos fluorescentes no teto.

... não tem estímulos eletrônicos

Em tempos de cyberinfância, as crianças passam mais tempo no quarto jogando videogame, brincando no computador ou assistindo à TV. Mas, para especialistas, quarto saudável não pode ter nada que atrapalhe o sono, como todos esses aparelhos eletrônicos, além de aquário e estante muito abarrotada de livros. Eles merecem um espaço à parte na casa.


... não tem insetos

Há duas opções: mosquiteiros ou plug de tomada com remédio antimosquito. Inseticidas em aerossol, nunca. O mosquiteiro deve ser lavado uma vez por semana por conta do pó. Já o plug pode ficar ligado na tomada a noite inteira, menos em quartos onde dormem crianças asmáticas. Respeite a distância, indicada pelo fabricante, que deve haver entre a criança e a tomada com a substância antimosquito.


... não acumula poeira 

Nas paredes, evite papéis ou aplique apenas um barrado rente ao teto. As cortinas protegem o cômodo do excesso de sol e amenizam a luz, dando sensação de aconchego. Devem ser fáceis de tirar, porque precisam ser lavadas quinzenalmente, assim como os protetores de berço. As janelas devem ser mantidas abertas durante o dia para ventilar. Nos armários, deixe a parte superior livre, assim como o vão embaixo da cama. São locais de difícil acesso e enchem de poeira. Use lençóis 100% algodão, pois são fresquinhos e acumulam menos pó. Bebês não precisam de travesseiro.

... é limpo da maneira correta

A limpeza dos móveis deve ser feita com um pano úmido. Isso vale para persianas também. Se varrer ou usar aspirador de pó, os ácaros ficam em suspensão pelo quarto, podendo causar irritação nas vias respiratórias. Para desinfetar, dilua uma tampinha com água sanitária em cada meio litro de água. Atente para os enfeites pequenos e bichos de pelúcia que acumulam muito pó. Você pode lavar – acredite! – as pelúcias na máquina de lavar colocando-as em uma fronha ou saquinho próprio para lavagens (link para matéria sobre como limpar todos os tipos de brinquedos). Quando secas, embale-as em um saco plástico e deixe-as por uma noite dentro do congelador. A baixa temperatura mata todos os ácaros. Lave as cortinas a cada seis meses com água e sabão neutro.



... não precisa de carpete 

Melhor não ter nenhum tapete ou carpete, pois ambos acumulam pó. Os tapetes ainda podem fazer a criança tropeçar. Se você achar imprescindível para a decoração do quarto, use um modelo 100% natural e prenda com fita adesiva no chão para evitar tombos. 



.. é iluminado 

O bem-estar vem também pela iluminação, que deve ser abundante. Janelas abertas arejam o ambiente. Aparelhos que limpam o ar, como o sterilair, dão conta apenas de ambientes pequenos, como closets. 



... muda de cor 

Quarto de criança precisa ter cor suave? Isso não é regra. É importante perguntar a seu filho qual a cor preferida dele. A vantagem dos tons pastel é que, mudando os objetos, o quarto ganha cara nova. 



... fica quentinho no inverno e fresco no verão 

Evite, se possível, o ar-condicionado. Ele tira a umidade do ar, ressecando a mucosa nasal. Melhor o ventilador (indireto na criança) no verão. E um bom pijama e edredom no inverno. Os cobertores peludos acumulam pó. Se usar aquecedor, deixe-o ligado por no máximo duas horas e mantenha no quarto um balde com água e uma toalha dentro para umidificar o ar. Evite também colocar a cama da criança ao lado da janela, para evitar corrente de ar direto no pequeno.

Com informações da Revista Crescer.